15 de dez. de 2009

Caixa amplia financiamento à compra de materiais de construção para R$ 5 bilhões em 2010.

A Caixa Econômica Federal fechou convênio com a Associação Nacional dos Comerciantes de Material de Construção (Anamaco), nesta segunda-feira (14).

O acordo deve financiar a compra de material de construção diretamente nos estabelecimentos conveniados. O Crediário Caixa Fácil é destinado a um público de menor renda e terá taxas de juros prefixadas e flexíveis. O valor máximo de financiamento será de R$ 10 mil. O prazo para pagamento será de 24 meses e a quitação poderá ser feita via débito em conta ou boleto bancário.

A taxa de juros será definida por cada rede, mas a média ao mês deverá ser de 3% - a do mercado é de 7%. Para ter acesso ao crédito, é preciso procurar uma agência e apresentar RG, CPF e comprovantes de renda e residência. Devem ser destinados ao projeto R$1 bilhão - juntamente com o Construcard, isso dá um total de R$ 5 bilhões que a Caixa investe no setor.

O novo crediário pretende atender às demandas de compras cotidianas, mais imediatas, enquanto que o Construcard é para reforma maiores, segundo a Caixa.

(As informações são da Agência Brasil)

Financiamentos Imobiliários da Caixa aumentam 93% em 2009.

O volume de crédito para financiamento imobiliário oferecido pela Caixa Econômica Federal cresceu 93% até 30 de novembro deste ano em comparação com mesmo período do ano anterior, de acordo com o próprio banco. Os dados foram apresentados pela instituição na manhã desta quinta-feira (3) em São Paulo. O valor alcança R$ 39,3 bilhões. A meta do banco é chegar em R$ 40 bilhões até o fim do ano.

Segundo a Caixa Econômica, 756,507 mil famílias foram beneficiadas. Desse total, 42% tem renda de até 5 salários mínimos. O valor médio do financiamento é de R$ 69 mil. O total de imóveis financiamento com recursos do FGTS cresceu 46% em relação ao mesmo período de 2008. Essa modalidade foi responsável por um volume de R$ 14,9 bilhões. Com recursos próprios, a Caixa emprestou R$ 20,3 bilhões, o que representa um crescimento de 119%.

O volume de crédito para financiamento imobiliário oferecido pela Caixa Econômica Federal cresceu 93% até 30 de novembro deste ano em comparação com mesmo período do ano anterior, de acordo com o próprio banco. Os dados foram apresentados pela instituição na manhã desta quinta-feira (3) em São Paulo. O valor alcança R$ 39,3 bilhões. A meta do banco é chegar em R$ 40 bilhões até o fim do ano.

20 de out. de 2009

Novos limites de financiamento pelo FGTS incluirão imóveis fora do “Minha Casa”

Lipi disse que poderia acontecer em dezembro; Cef antecipa anúncio.

06/10/2009, Rio de Janeiro, RJ - Inicialmente anunciado pelo ministro do Trabalho, Carlos Lipi, para imóveis adquiridos dentro do “Minha Casa, Minha Vida”, a ampliação do valor de imóveis para financiamento com recursos do Fundo de Garantia de Tempo de Serviço (FGTS) será estendida também para aquisição de unidades que não são enquadradas no programa habitacional do governo federal.

A informação, divulgada pela Associação de Dirigentes de Vendas do Rio de Janeiro (Ademi/RJ), é da Caixa Econômica Federal (Cef) e antecipa em dois meses a intenção comentada pelo ministro do Trabalho, Carlos Lipi. Ao anunciar (01/10/2009) a elevação do teto para aquisição enquadrada no “Minha Casa”, o ministro disse que em dezembro próximo seria feita a reavaliação dos valores a serem financiados com os recursos do FGTS para os imóveis fora do programa habitacional.

Os novos tetos - Independente do enquadramento no programa habitacional do governo federal, em cidades com mais de 250 mil habitantes o valor do imóvel a ser financiado pelo FGTS subiu de R$ 80 mil para R$ 100 mil. Em municípios com mais de um milhão de habitantes, agora o financiamento do FGTS pode ser obtido para imóveis de até R$ 130 mil. Antes das novas regras, esse teto era válido somente nas capitais de São Paulo, do Rio de Janeiro e no Distrito Federal. A partir de janeiro de 2010, todas as capitais passarão a contar com o teto de R$ 130 mil, conforme decidiu o Conselho Curador do FGTS.

Em relação ao mesmo período de 2008 (R$ 31,3 bilhões de receita), entre janeiro a agosto de 2009 a arrecadação do FGTS cresceu 14,5% e alcançou R$ 35,9 bilhões. Quanto aos saques, nos oito primeiros meses de 2008 o volume total chegou a R$ 27 bilhões, e em 2009 a cifra superou R$ 32,9 billhões.

“Apesar disto, o fundo está superavitário em R$ 3 bilhões neste ano”, disse Lupi, por ocasião das declarações sobre elevação do teto de valor de imóveis com financiamento pelo FGTS.

Fontes: Ademi/RJ; Agência Brasil de Notícias.

2 de set. de 2009

Caixa Econômica Federal muda regras do Construcard FGTS

A Caixa Econômica Federal adotou novas regras para a compra de material de construção por meio do programa Carta de Crédito FGTS. Entre as novidades, estão a dispensa da garantia de fiança/aval e a ampliação do prazo de amortização, que passou de 96 para 120 meses.

O intuito é aumentar a atratividade da linha, racionalizar os procedimentos e aumentar o número de contratações. “Mais uma vez a Caixa sai na frente e dá a sua resposta à sinalização do Governo Federal, no apoio ao desenvolvimento e à geração de emprego e renda”, destacou a superintendente Nacional de Habitação do banco, Bernadete Maria Pinheiro Coury.

A contratação do Construcard FGTS é simplificada e permite a inclusão de até 15% dos custos de mão-de-obra no valor financiado. Atualmente, a renda
máxima para esta modalidade é de R$ 1.900,00. Quem possui rendimento superior a esta faixa pode contratar o Construcard CAIXA, com recursos do banco, cujo valor mínimo a ser financiado é de R$ 1.000. As novidades na linha com recursos do FGTS já estão disponíveis em todas as unidades.

Construcard FGTS

Linha de crédito destinada à compra de material de construção em geral, incluindo armários embutidos e aquecedores solares. As compras são efetuadas por meio do cartão de débito Construcard FGTS, nos mais de 40 mil estabelecimentos comerciais
credenciados pela Caixa.

Desde novembro passado, o limite de financiamento passou de R$ 7 mil para até R$ 25 mil. A taxa de juros varia entre 5% e 7,16% ao ano, de acordo com a renda familiar do tomador. Desde sua criação, em 1997, a linha já financiou R$ 5,9 bilhões e beneficiou aproximadamente 1,07 milhão de famílias. Em 2009 a meta de contratação para compra de material de construção com recursos do FGTS é de R$ 1 bilhão.

Encontro destaca preocupação ambiental na construção civil


Durante três dias, 1,2 mil profissionais vão debater os desafios para o futuro e também para o presente.

A preocupação com o meio ambiente é um dos principais temas do encontro.

Em todo o país, 130 mil empresas trabalham para criar tudo o que você vê nas ruas das cidades e que não foi a natureza que fez. Prédios, estradas, construções que ajudam a movimentar a máquina do progresso.

No 81º Encontro Nacional da Indústria da Construção, o presidente Lula e vários ministros participaram da abertura do evento, uma clara demonstração de prestígio para um setor que multiplica empregos e participa da política habitacional.

Durante três dias, 1,2 mil profissionais da construção vão debater os desafios para o futuro e também para o presente. Já é consenso. A indústria da construção precisa ter preocupação ambiental. Aumentar nos canteiros de obra a eficiência energética e até compensar a emissão de gás carbônico.

Ainda esse ano, gestores de empresas de construção de todo o Brasil serão convidados a fazer cursos na área do meio ambiente.
O evento serviu também para apoiar o programa Minha Casa Minha Vida, do governo federal, que, entre outros benefícios, subsidia casas populares para famílias com renda mensal de até seis salários-mínimos.

O presidente do Sindicato das Indústrias da Construção do Rio de Janeiro, Roberto Kaufmann, diz que o setor apóia um projeto de emenda constitucional para garantir recursos permanentes para a habitação.

“Não vai depender de governo nenhum. Recursos permanentes para poder reduzir o nosso déficit habitacional de cerca de 8 milhões de moradias que em 10, 12 anos pode acabar, havendo essa vontade política”, aponta o presidente do Sinduscon-Rio Roberto Kauffmann.



Fonte: G1

Veja a matéria completa com vídeo --> http://g1.globo.com/bomdiabrasil/0,,MUL1289433-16020,00-ENCONTRO+DESTACA+PREOCUPACAO+AMBIENTAL+NA+CONSTRUCAO+CIVIL.html

BB amplia carência de crédito para material de construção

Correntistas agora terão 180 dias para começar a quitar empréstimo, que pode ser de até R$ 20 mil.


O Banco do Brasil ampliou a carência para o pagamento da primeira parcela da linha de crédito que financia material de construção. O prazo, que antes era de 59 dias, passou para 180 dias.

Os empréstimos podem ser de no máximo R$ 20 mil pelo prazo de até 48 meses. A depender do prazo dos financiamentos, os juros podem variar de 1,74% a 2,99% ao mês.

Os clientes do BB já têm crédito pré-aprovado e podem contratar o empréstimo nas lojas de materiais de construção. O BB tem convênio com mais 25 mil estabelecimentos.

14 de jul. de 2009

Aumenta teto do subsídio para comprar ou construir imóvel


“Minha Casa” tem nova tabela. Desconto pode chegar a R$ 23 mil.

03/07/2009, Brasília, DF - O governo federal elevou o teto dos descontos na compra ou construção de imóvel próprio, para famílias com renda mensal entre R$ 1.395,00 a R$2.790,00 atualizando os valores de subsídios previstos no programa “Minha Casa, Minha Vida”. Não há alteração nos valores dos benefícios para renda familiar superior a tais valores. Pela nova tabela de descontos, publicada no Diário Oficial da União (sexta-feira, 03, junho, 2009), famílias que residem em regiões metropolitanas e ganham, no máximo, até R$ 1.395,00 têm direito a descontos que podem alcançar R$ 23 mil, dependendo da faixa de ganho em que se situam, dentro do teto estabelecido. Ainda pertinente a renda familiar de R$ 1.395, os residentes em cidades paulistas com mais de 100 mil habitantes podem obter desconto máximo de R$ 17 mil; e para municípios com menos de 50 mil habitantes foram estabelecidos descontos de R$ 9 mil e de R$ 11 mil. Sempre relativo ao ganho familiar de até R$ 1.395, para os que desejam construir imóveis em terrenos próprios o subsídio foi aumentado de R$ 11 mil para 15 mil (Região Metropolitana de São Paulo; do Rio de Janeiro; e do Distrito Federal). Regras - Entre outros quesitos, no caso de imóveis (casas ou apartamentos) novos, com financiamento originado nos recursos da caderneta de poupança, o “habite-se” posterior a 23 de março (2009) é condição básica para a aprovação de crédito atrelado aos benefícios previstos no programa “Minha Casa, Minha Vida”. A regra não existe para os casos de financiamento pelo FGTS. No caso de compra de lotes, os descontos e demais subsídios previstos no programa “Minha Casa, Minha Vida”, podem ser usufruídos desde que seja compromissado financiamento também para a construção do imóvel. Fundo Garantidor e Seguro Habitacional - O Fundo Garantidor prevê que, no caso de perder o emprego, o mutuário financiado pelas regras do “Minha Casa” poderá interromper, por até 36 meses, o pagamento das prestações contratadas, as quais serão lançadas futuramente. Até esta data (sexta-feira, 03, julho, 2009), o programa prevê isenção do seguro habitacional para mutuários de todas as faixas de renda nele contempladas. Contudo, esta isenção deverá ser limitada às faixas de renda de até três salários mínimos. A nova tabela de descontos é disponibilizada pela Caixa Econômica Federal, no endereço: www.caixa.gov.br

16 de jun. de 2009

BB e Caixa promovem novos cortes nos juros do crédito imobiliário

CEF tem a menor taxa (8,2%). BB estende financiamento para 30 anos.

04 e 05/06/2009, Brasília, DF - Antes mesmo de repercutir plenamente, está superada a redução de juros pelo Banco do Brasil (BB), adotada há uma semana. A instituição volta à carga pela concorrência, promovendo novos cortes e flexibilizando condições para financiamento de imóveis. Por sua vez, a Caixa Econômica Federal (Cef) respondeu de pronto, informando (sexta-feira, 05, junho, 2009) redução de juros para financiamentos pelo Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE).

Banco do Brasil - Com o novo corte, para financiamentos imobiliários o BB passa a praticar juros mínimos de 8,4% ao ano, mais a Taxa Referencial (TR). O percentual significa queda de 0,5 ponto em relação aos 8,9% anunciados na semana anterior, tanto pelo próprio BB, quanto por sua controlada, a Nossa Caixa; e pelo Bradesco. Por ora, estas duas últimas instituições mantêm os 8,9% ao ano, mais TR, e perdem o primeiro lugar no ranking do “menor juro do mercado para financiamento imobiliário”. A nova investida mercadológica do BB inclui o aumento do teto financiado, de 80% para 90% do valor do imóvel, apurado por avaliação; ou do montante da negociação, valendo a alternativa que apontar o menor custo. Quanto ao prazo máximo para quitação do financiamento, agora no BB é de 30 anos (ou 360 meses). Enquanto o Bradesco limita sua taxa mínima (8,9%) para imóveis de até R$ 120 mil (conforme praticava o BB, antes do novo corte); e a Nossa Caixa aplica iguais 8,9% para imóveis de até R$ 500 mil, os 8,4% do Banco do Brasil são praticados para financiamentos de imóveis de até R$ 150 mil. A partir de financiamentos para imóveis acima de R$ 150 mil, as taxas de juros do BB obedecem a percentuais crescentes, até chegar à faixa para os imóveis com valor superior a R$ 500 mil, atualmente de 11% ao ano, mais TR (antes do novo corte era de 12%). Na modalidade prefixada, para imóveis com valor acima de R$ 500 mil, o BB passa a praticar juros de 13% ao ano, corte de 2,08 pontos sobre os 15,08% vigentes anteriormente ao novo corte. Ao exemplo do praticado pela grande maioria das instituições financeiras, uma das regras de financiamento imobiliário pelo Banco do Brasil é o critério do “poder de endividamento”: o valor das prestações não pode exceder a 30% da renda líquida do proponente ao crédito.

Caixa Econômica - Para as linhas de crédito que operam com recursos do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SPBE), a partir desta segunda-feira (08, junho, 2009) a Caixa Econômica Federal passa a operar com taxas entre 8,2% e 11,5% ao ano, mais TR. Para os imóveis de valor até R$ 500 mil, enquadrados no Sistema Financeiro da Habitação (SFH), há diferentes percentuais de redução de juros. Na Cef, o financiamento de unidades habitacionais avaliadas em até R$ 150 mil, com recursos do SFH, têm três diferentes taxas: 8,9% ao ano na opção de pagamento via boleto bancário; 8,4% para o mutuário que optar por débito em conta; e 8,2% para aqueles que aceitarem goela abaixo a cesta de produtos (conta corrente, cheque especial e cartão de crédito). Ainda dentro do SFH, para financiamento de imóveis a partir de R$ 150 e até R$ 500 mil, a Cef passa a praticar juros de 10,5% (pagamento via boleto); de 10% (débito em conta); e de 9,5% (para quem comprar a cesta de produtos). Referidas taxas são anuais, e corrigidas pela TR. Simulação encaminhada pela Cef: “Um mutuário com 30 anos de idade, que financiar imóvel no valor de R$ 150 mil, para quitação em até 30 anos, (com o corte na taxa de juros) terá uma redução de 10,58% no valor da prestação. Com a taxa anterior, ele pagava R$ 1.515,27 por mês. Agora, o pagamento será de R$ 1.354,96. Se o imóvel for avaliado em R$ 400 mil, no mesmo prazo, a redução chega a 5,61%, ou seja, uma prestação de R$ 2.282,95 cai para R$ 2.154,86”.

Fonte: Imovelweb

Entra em vigor prazo maior para financiar reformas e materiais.

Novas regras para as linhas da CEF incluem ampliação do limite da renda familiar.


06/05/2009, Brasília, DF - Por decisão do Conselho Curador do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (CC/FGTS), desde a última segunda-feira (04, maio) vigoram novas regras para as linhas de crédito destinadas à compra de material de construção e de reformas, operadas pela Caixa Econômica Federal (Cef). As alterações dizem respeito ao limite do financiamento e à exigência de renda familiar.

Nas regiões metropolitanas de São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal e em municípios com mais de 500 mil habitantes, o limite de renda familiar dos financiamentos pelo Construcard FGTS subiu de R$ 1,9 mil para R$ 4,9 mil. Nas demais cidades, o valor passou para R$ 3,9 mil. Desde março (2009), a linha deixou de exigir a garantia de fiança e aval e ampliou de 96 para 120 meses o prazo de amortização.

O valor máximo de financiamento pelo Construcard é de R$ 25 mil, com a taxa de juros variando entre 5% e 8,16% ao ano, de acordo com a renda do tomador do empréstimo. Também é possível incluir 15% dos custos de mão-de-obra no valor financiado.

Além do Construcard, que financia materiais de construção, a Conselho Curador do FGTS alterou as regras para as linhas que financiam reformas de imóveis. O limite de financiamento passou de R$ 70 para R$ 80 mil. A renda familiar foi ampliada de R$ 3 mil para R$ 4,9 mil nas regiões metropolitanas de São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal e em municípios com mais de 500 mil habitantes.

Para as demais cidades do país, a soma do rendimento familiar deve chegar, no máximo, a R$ 3,9 mil. O prazo de amortização é de até 30 anos e as taxas de juros variam entre 5% e 8,16% ao ano, de acordo com a renda do tomador do empréstimo.

Anteriormente, alteração na linha financiada pela poupança -Anteriormente (quinta-feira, 22, abril, 2009), houve alteração na linha da Cef que financia materiais de construção com recursos da poupança. Neste caso, o prazo máximo para quitação do empréstimo foi ampliado, de 42 para 60 meses.

Esta modalidade concede ao cliente uma carência, entre dois a seis meses, para concluir as suas compras. Durante tal período, o tomador paga somente os juros sobre o valor utilizado. A dívida começa a ser amortizada após o período de carência. Considerando as etapas de compra e de amortização, antes fixadas em até 42 meses, o prazo para quitação foi ampliado para 60 meses.

De acordo com a Cef, o valor máximo de financiamento varia conforme a capacidade de pagamento do tomador do empréstimo. A taxa de juros mensal é de 1,59%, mais Taxa Referencial (TR).

Considerando a medida governamental que reduziu, de 3% a 5%, o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) de 30 itens de materiais de construção, a expectativa do mercado é que o financiamento de reformas com recursos originados na poupança movimente volume superior ao verificado em 2008, igual a R$ 1 bilhão em compras.

Fonte: Agência Brasil

30 de mai. de 2009

Minha casa, minha vida para São João Del Rei.

Os sanjoanenses com renda de até três salários mínimos terão nova oportunidade de conseguir sua casa própria agora com o programa "Minha Casa, Minha Vida", desenvolvido pelo Governo Federal, em parceria com o Estado e com os municípios. As inscrições para os interessados começarão no dia 10 de junho, a partir das 8h, no Salão Nobre da Prefeitura, anunciou o prefeito Nivaldo José de Andrade (PMDB). O prefeito alertou os interessados que os contemplados não serão por ordem de chegada. "Não adianta correria. Vale lembrar que não é por ordem de chegada e sim por análise da situação financeira das famílias", afirmou.

De acordo com José Henriques Marques da Cruz, superintendente regional da Caixa Econômica Federal (CEF), que esteve em São João na última segunda-feira para assinatura do termo de adesão do município ao programa, serão 2.200 casas em São João del Rei para famílias com renda de 0 a 10 salários mínimos. "Em um primeiro momento vão ser construídas de 300 a 350 unidades destinadas a população foco do projeto que recebe entre 0 e 3 salários mínimos. Nesse caso, essas primeiras casas ficarão prontas daqui a cerca de 10 a 12 meses", afirmou.




28 de abr. de 2009

3 de abr. de 2009

Caixa Econômica amplia prazo do Construcard FGTS e dispensa garantia


A Caixa Econômica Federal anunciou semana passada, sexta-feira (20), novas regras para a compra de material de construção pelo programa Carta de Crédito FGTS. A partir de agora, não é mais necessária a garantia de fiança / avalista. Já o prazo máximo de amortização passou de 96 para 120 meses (10 anos). 

Segundo a instituição, o objetivo é deixar a linha mais atrativa para o consumidor, racionalizar os procedimentos e aumentar o número de contratações. Em 2009 a meta de contratação para compra de material de construção com recursos do FGTS é de R$ 1 bilhão.


A contratação do Construcard FGTS permite a inclusão de até 15% dos custos de mão-de-obra no valor financiado. Atualmente, a renda máxima para esta modalidade é de R$ 1,9 mil. Quem possui rendimento superior a esta faixa pode contratar o Construcard Caixa, com recursos do banco, cujo valor mínimo a ser financiado é de R$ 1 mil. 

Construcard FGTS

O Construcard FGTS é uma linha de crédito destinada à compra de material de construção em geral, incluindo armários embutidos e aquecedores solares. As compras são efetuadas por meio do cartão de débito Construcard FGTS, nos mais de 40 mil estabelecimentos comerciais credenciados pela Caixa. 

De novembro de 2008 em diante, o limite de financiamento passou de R$ 7 mil para até R$ 25 mil. A taxa de juros varia entre 5% e 7,16% ao ano, de acordo com a renda familiar do tomador do crédito.

Desde sua criação, em 1997, a linha financiou R$ 5,9 bilhões para aproximadamente 1,07 milhão de famílias.

Segue abaixo, a documentação e Formulário para Reforma e/ou Ampliação de Imóvel Residencial ou Comercial
Do Imóvel/Terreno
  • Certidão Atualizada de Inteiro Teor da Matrícula - original, contendo
  • registro atual
  • ações reais e pessoais reipersecutórias
  • quaisquer outros ônus incidentes sobre o imóvel
  • Comprovante de Recolhimento de Foro, se imóvel sob regime enfitêutico, se for o caso;
  • Comprovante de Recolhimento de Laudêmio, se imóvel sob regime enfitêutico, se for o caso
  • IPTU
Da Obra
(a aprovação do projeto pela administração publica é dispensada no caso de reforma sem ampliação)
  • Projeto de arquitetura aprovado, quando houver ampliação e/ou alteração na estrutura da edificação
  • Descritivo das intervenções e croquis nos casos de melhoria sem ampliação e sem alteração de estrutura , ou projeto sem aprovação.
Do Construtor/Responsável Técnico
(documentos dispensados no caso de reforma sem ampliação e/ou sem alteração da estrutura da construção)
Se Pessoa Física:
  • Registro no Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura - CREA, original e cópia;
  • Anotação de responsabilidade técnica de execução da obra, junto ao CREA.
Se Pessoa Jurídica:
  • CNPJ
  • Contrato Social e Alterações, se houver, devidamente registrados, no caso de Companhia Ltda., original e cópia;
  • Estatuto Social e Ata de Eleição da última Diretoria publicados no Diário Oficial, no caso de Sociedade Anônima, original e cópia;
  • Documento de constituição da firma individual e última alteração, se houver, devidamente registrados, no caso de Firma Individual, original e cópia;
  • Certidão Simplificada da Junta Comercial, quando se tratar de sociedade empresária;
  • Termo de Cessão de Direitos, se for o caso.
  • Carteira de identidade e CPF dos sócios representantes da empresa;
  • CRF - comprovante de regularidade do FGTS


Fonte: CAIXA

11 de fev. de 2009

Caixa prevê conceder R$ 27 bi em crédito para habitação no ano.


Meta foi revisada para cima, apostando no pacote de medidas que o governo prepara para o setor.

22/01/09 - A Caixa Econômica Federal revisou para cima o crédito imobiliário disponível em 2009, para R$ 27 bilhões, ante uma perspectiva anterior de R$ 25 bilhões. O anúncio foi feito pela vice-presidente da instituição, Clarice Coppetti, durante lançamento do Condomínio Trieste (financiado pelo PAR), na zona oeste do Rio, em 21 de janeiro.

No ano passado, a disponibilidade foi de R$ 22 bilhões e, segundo a executiva, o banco financiou 45% de unidades a mais do que em 2007, em que o estoque de crédito à modalidade chegou a R$ 15,2 bilhões.

Este ano, a grande aposta é o pacote de medidas que o governo federal prepara para o setor habitacional a ser lançado ainda neste mês ou no começo do próximo.

Entre as medidas, a classe média deverá ser beneficiada com uma redução na taxa de juros e também, com a maior disponibilidade de crédito no mercado. Já a população de baixa renda poderá se beneficiar com políticas de subsídio.

As medidas devem também atingir o setor da construção civil. É dada como certa a desoneração tributária da cadeia de material para o setor. Ainda não se sabe, no entanto, a que níveis de redução o Executivo será capaz de chegar, mas o setor propôs Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) a zero durante o período de dois anos.

A Associação Brasileira das Indústrias de Materiais de Construção (Abramat) acredita que com essa redução, as metas para o Produto Interno Bruto (PIB) poderiam chegar a 4,5%, ante perspectivas atuais do governo de crescimento entre 2,8% e 3,8%.

Fonte: Imovelweb (copie e cole o link da matéria)
http://imoveis.imovelweb.com.br/web/editorial/ver_artigo.aspx?ArtigoId=5674

3 de fev. de 2009

O crédito imobiliário com recursos da poupança bate recorde em 2008


Número de unidades financiadas cresceu 53%, para 299.746 unidades.
Valor financiado somou R$ 30,048 bilhões no ano passado.

O financiamento imobiliário com recursos das cadernetas de poupança atingiu, em 2008, o número recorde de 299.746 unidades, segundo a Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip).

Em relação a 2007, o número de imóveis financiado teve expansão de 53% no ano passado.

O número financiado superou o recorde anterior, de 267 mil unidades, registrado em 1981.

O valor financiado somou R$ 30,048 bilhões em 2008. Na comparação com o crédito imobiliário concedido pelos bancos que operaram esses recursos em 2007, houve crescimento de 64,4%.

Em dezembro do ano passado, o crédito imobiliário com recursos de poupança foi de R$ 2,547 bilhões, 37% a mais que no mesmo mês do ano anterior. O número de unidades financiadas em dezembro, de 25.494, foi 38% maior que o do último mês de 2007.

No ano passado, a captação líquida (depósitos menos retiradas) dos recursos da poupança destinados ao Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimos (SBPE) aumentou 7,38%, para R$ 13,854 bilhões. Em dezembro, a captação líquida cresceu 2,06%, para R$ 4,318 bilhões.

Fonte: G1.com.br
(para ler a matéria completa, copie e cole o link abaixo no seu navegador)
http://g1.globo.com/Noticias/Economia_Negocios/0,,MUL984235-9356,00-CREDITO+IMOBILIARIO+COM+RECURSOS+DA+POUPANCA+BATE+RECORDE+EM.html

19 de jan. de 2009

Governo investirá R$ 350 bilhões em habitação popular nos próximos 15 anos


Em 2009 serão mais 300 mil moradias além das que já estavam previstas.

Por Wellton Máximo, da Agência Brasil

08/01/09, Brasília, DF - Nos próximos 15 anos, o governo investirá R$ 350 bilhões na construção de moradias para famílias com renda de até cinco salários mínimos. A medida foi definida na quarta-feira (7 de janeiro de 2009), em reunião entre empresários, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, e os presidentes do Banco Central, Henrique Meirelles, e do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Luciano Coutinho.

A informação foi confirmada pelo presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (Cbic), Paulo Safady Simão, ao final do encontro. Segundo ele, o governo concordou em construir, neste ano, 300 mil unidades além do que estava previsto.

"Esse é um grande programa que o Brasil precisava para atender famílias que ganham até cinco salários mínimos”, disse Safady Simão. Segundo ele, as medidas de estímulo se concentrarão em subsídios, na redução de impostos para o consumidor final, na elaboração de um cadastro de bons pagadores, na redução de taxas de cartório e na desburocratização da casa própria.

De acordo com Safady, o governo anunciará nas próximas semanas outras medidas para incentivar a construção civil. Alegando que o ministro Guido Mantega não mencionou valores na reunião, o presidente da Cbic disse que os recursos virão do Orçamento da União, do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT), da receita de concessões públicas, e também da iniciativa privada.

Em relação às obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), Safady Simão informou que o governo remanejará recursos para os empreendimentos que estão mais adiantados. “Haverá uma reorganização de prioridades”, avaliou.

Na saída do encontro, o presidente da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq), Luiz Aubert Neto, informou que o presidente da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), Márcio Cypriano, pediu a Henrique Meirelles que antecipasse a reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central para reduzir os juros antes do previsto.

Segundo Aubert, Meirelles prometeu estudar a proposta, mas evitou dar opinião. Para o presidente da Abimaq, o fato de Cypriano, que também é presidente do Bradesco, ter reivindicado a redução dos juros representa um “milagre”. O relato também foi confirmado por Safady Simão, mas a Febraban não se manifestou sobre o assunto.

Marcada para 20 e 21 de janeiro, a reunião do Copom, na avaliação dos investidores, deve resultar na diminuição da taxa Selic em 0,5 ponto percentual, de 13,75% para 13,25% ao ano. A estimativa consta do último Boletim Focus, pesquisa do Banco Central com instituições financeiras divulgada na segunda-feira (5).

Na reunião mais recente, no início de dezembro, o Copom não estabeleceu viés de redução para a Selic, quando os juros podem ser alterados a qualquer momento por determinação do presidente do Banco Central. Meirelles, no entanto, tem poder para convocar uma reunião extraordinária para discutir os juros básicos.

A última vez que o Copom se reuniu em caráter extraordinário foi em 14 de outubro de 2002. Na ocasião, o Banco Central elevou os juros básicos de 18% para 21% ao ano.


Fonte: Envolverde/Agência Brasil/Imovelweb